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4.10.05 

A foto do ano!










Dia normal, com exceção de alguns detalhes que fazem a maior diferença:

• Recebi uma pequena caricatura minha, feita por um amigo meu (o Fernando, acho que vocês não conhecem). Não sou de colocar fotos no meu blog, mas tenho que colocar. Apesar da touquinha ridícula, eu adorei o pocket. E o Irauçuba na imagem... bem, isso eu explico depois. :P

• Eu, em um dos meus momentos de tédio, acabei escrevendo um texto. Nada de querer começar um livro, ou coisa do gênero, mas eu fiz isso numa aula de literatura tão chata que isso pode ter contribuído para o texto ter saído tosquíssimo. Escrevê-lo-ei (que mesóclise tosca :P) aqui com todos seus erros de português e suas incoerências. O texto não está completo, apesar de eu ter escrito uma parte que não colocarei agora. Enfim, vamos ao que interessa:

“Acordou em um lugar quente. Imaginou estar sob o sol, mas via tudo com uma escuridão profunda e bizarra. Parece um porão, imaginou ele. Sentia uma dor no peito, o sangue escorria sobre o seu rosto e seus pés ardiam como o fogo. Conseguia distinguir uma escada e um relógio de parede, que refletia a luz de um buraco no teto. Aos poucos, tentava se situar no local. Era noite. O luar brilhava fixamente para aquele relógio velho. Tentou se movimentar, mas percebeu que suas pernas estavam amarradas. Usou toda sua força para tentar soltar-se. Sem sucesso. Suas roupas pareciam mais quentes e o desespero tomava conta dele. Arrastou-se por alguns segundos, mas a fadiga física e mental impedia sua movimentação. Ele precisava sair. Não lembrava como ele chegou naquele lugar com cheiro de mofo, quente como uma sauna e extremamente escuro. Tentou achar algo no chão que pudesse romper a corda. Depois de alguns minutos de angústia, ele consegue achar um objeto cortante. Era grande e estava em processo de desfragmentação. Aparentava ser algum pedaço de madeira. Sentiu as formigas picando sua mão enquanto pegava o objeto. Apesar do objeto ser bastante útil, sua determinação e desespero foram os fatores principais para sua liberdade. Estava solto, enfim.”

Está bem incompleto, é verdade. Mas, em breve, colocarei a segunda parte desse conto (seria um conto?). Bem, nada de novo nos estudos, nas minhas relações pessoais ou qualquer coisa do gênero. Espero que tenham gostado do post de hoje e até mais!

Legal o.o

Ei, sr. Bruno. Gostaria que re-respondesse meu comment no eu blog. Não é um forum de discussão, eu sei, mas gostaria de ter uma visão mais apropriada do que você disse.

E é isso. Até mais, meu caro.

PS: O texto está bom. Tem uns erros de tempo e tudo mais, mas quem se importa? E que desenho pitoresco... Vaca?

maxu o pocket ta muito massa, (o meu tbm ficou bom =])e o texto tra bem viage... mas aula de literatura eh foda mermo...
tem ki arrumar o que fazer

ah sim valew pela dedicatoria la moi q=)

Por que nao:)

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